Não que o senhor o mereça, mas o faço em respeito às pessoas que me consideram e sofrem quando veem alguma intervenção maldosa a meu respeito, aliás, a vossa praia preferida.
Não que o senhor me incomode, pois como pode perceber já faz tempo que escreve e fala bobagens a meu respeito sem ao menos dar-me chance de resposta como seria o papel de um bom jornalista. Coisa que o senhor jamais será, e eu pela primeira vez me pronuncio a respeito.
O senhor publicou no dia de ontem, 11 de agosto de 2014, uma nota comparando minha notoriedade a atletas profissionais do presente, perguntando quem me conheceria. Mais um ato de extrema covardia de sua parte como é de costume.
De fato, o público do futebol de hoje pouco me conhece, porém os atletas que necessitam do nosso trabalho me conhecem bem.
E o senhor? Ah, o senhor como corintiano também me conhece bem. Tenho certeza que
o senhor se lembra de um certo 5X1, ou quem sabe 3X0 ou até um 2X0... tudo para a S.E. Palmeiras que eu defendia.
Conhece-me bem também porque quando eu defendia a extinção do passe o senhor fazia questão de me levar em seus programas e de falar comigo toda semana.
Só deixou de me conhecer quando deixei de servir aos vossos propósitos que são os
mesmos que servem hoje os atletas que o senhor citou na nota.
Eu continuo aqui com meus compromissos com a categoria e sem medo de covardias
como a vossa, e determinado a não parar por nada.
Já o senhor quando foi convidado para assumir o Ministério do Esporte declinou da tarefa, lembra?
Por quê? Medo? Porque percebeu que falando e escrevendo fica sempre de bom moço. Ou somente a materialização da covardia?
É mais fácil falar e ficar inventando fórmulas milagrosas, mas nunca por a mão na massa.
É sempre o mesmo remédio dos covardes.
Conhece aquela história que se pode enganar alguns por algum tempo, mas não se engana todos por todo tempo? Pois é, também creio nela.